Fernando Militão
Em Morro da Fumaça nesta quinta-feira, dia 07, membros das pastorais do município, e também de outras localidades, participaram junto à comunidade católica das solenidades de Corpus Christi com a tradicional confecção dos tapetes de rua. Por volta de 6:00 da manha começaram a ornamentação para a procissão que ocorreu na rua 20 de maio, com missa em seguida na igreja matriz.
Neste dia, a festa ao Corpo de Cristo, católicos de todo o mundo saem às ruas em procissão do Santíssimo, convidando todos os cristãos a adoração de Jesus Cristo. Foi desse costume que nasceu a tradição dos tapetes. A inspiração vem de uma antiga tradição belga, do século XIII, iniciada por uma religiosa, posteriormente canonizada como Santa Juliana. A idéia era enfeitar os locais por onde passaria a imagem do Corpo de Cristo. O costume se espalhou e foi mantido até hoje, chegando ao Brasil por meio dos colonizadores portugueses.
Em morro da Fumaça os tapetes se estenderam por cerca de 500 metros na Rua 20 de Maio. Eles foram decorados com pó de serra, tintas, flores e diversos materiais recicláveis. Cada pastoral ficou responsável por um trecho do percurso, mas no fim todos acabaram se ajudando e formando o enorme tapete para a passagem de Cristo. “É um dia muito especial para nós católicos, a comunidade participando e fazendo a diferença” disse a professora Neuza M. Almeida Sartor, que com muito entusiasmo participa todos os anos da celebração.
Neste dia, a festa ao Corpo de Cristo, católicos de todo o mundo saem às ruas em procissão do Santíssimo, convidando todos os cristãos a adoração de Jesus Cristo. Foi desse costume que nasceu a tradição dos tapetes. A inspiração vem de uma antiga tradição belga, do século XIII, iniciada por uma religiosa, posteriormente canonizada como Santa Juliana. A idéia era enfeitar os locais por onde passaria a imagem do Corpo de Cristo. O costume se espalhou e foi mantido até hoje, chegando ao Brasil por meio dos colonizadores portugueses.
Em morro da Fumaça os tapetes se estenderam por cerca de 500 metros na Rua 20 de Maio. Eles foram decorados com pó de serra, tintas, flores e diversos materiais recicláveis. Cada pastoral ficou responsável por um trecho do percurso, mas no fim todos acabaram se ajudando e formando o enorme tapete para a passagem de Cristo. “É um dia muito especial para nós católicos, a comunidade participando e fazendo a diferença” disse a professora Neuza M. Almeida Sartor, que com muito entusiasmo participa todos os anos da celebração.
Os moradores de Morro da Fumaça contaram ainda com a ajuda de pessoas de outras comunidades, a integrante do Movimento de Irmãos, Elizabete Gabriel, veio de Criciúma e logo cedo já estava ajudando na organização para a procissão. “É um dia tão especial que jamais vai me dar trabalho vir até aqui ou em qualquer localidade. Neste momento buscamos paz e união, e um dia como hoje é perfeito para se buscar”, contou Elizabete, que saiu de sua cidade para prestigiar a celebração na capital do tijolo.
Para o padre Orlando Cechinel, esta é a grande manifestação pública da presença de Cristo na Eucaristia. “São Católicos do Mundo todo, vivendo a presença do Cristo.” Para ele há uma grande necessidade de pedir pela família, doentes e os que sofrem. “Vamos fazer desse, um momento de fé. Fizemos um caminho curto, porém, significativo para aqueles que lutam pela sobrevivência, de nada adianta um longo percurso se não houver a crença na presença de cristo”, finaliza o padre.
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