quinta-feira, 26 de julho de 2007
Qual a solução para os profissionais que não atuam em sua área de formação?
Há algumas semanas levantou-se a questão dos mais de 400 universitários fumacenses que estudam em faculdades da região, a pergunta seria se existe mercado de trabalho em Morro da Fumaça para este grande número de estudantes e futuros profissionais.
Constatou-se que área química é a mais procurada por quem ingressa no mundo acadêmico, e também alguns estudantes destacaram a dificuldade de conseguir emprego na cidade. Agora é a vez do empresário e do órgão publico destacar sua opinião.
A proprietária e Química da Phinty Química, Márcia Cizescki, comentou que além de buscar um diploma é importante que o formando não deixe de se especializar. “Algumas empresas me procuram para que eu indique estagiários, que futuramente serão os químicos da indústria. Mas eu vejo uma grande falta de interesse por parte de alguns.”, disse Márcia, que falou ainda que a oportunidade não aparece da noite para o dia. “Eu tenho certeza de que os que buscarem uma oportunidade e demonstrarem realmente vontade em estar inserido no mercado de trabalho vão conseguir atuar.”, finalizou a Química.
No comercio varejista de Morro da Fumaça mais de mil pessoas estão atuando. Destes uma grande parcela tem formação em outra área e trabalha como balconista, secretária, etc. Para o presidente do CDL, Jaison Rocha, esses profissionais que estão fora de sua área de formação, são aqueles que não pretendem sair de sua cidade, e acabam topando o emprego até conseguir uma vaga em sua área de especialização. “Acredito que deveríamos ter mais incentivos para que empresas venham se instalar em Morro da Fumaça, essas vão gerar empregos e buscar a mão de obra qualificada, e isso não será problema em nosso município, já que temos um expressivo número de profissionais em diversas áreas que estão sem atuar”, ressaltou Rocha
Segundo a responsável pelo Sine de Morro da Fumaça, Thaise Goulart, a procura de emprego por parte dos estudantes tem se mantido baixa há algum tempo. “Realmente são poucos acadêmicos que nos contatam, mas também, alguns empresários deixam de nos procurar para disponibilizar vagas de emprego”, comentou Thaise.
A educação do fumacense é merito na qualificação
Convém ressaltar que Morro da Fumaça tem um dos maiores índices de escolaridade da região. A Secretária de Educação, que seria responsável apenas pelo ensino básico, hoje disponibiliza transporte gratuito para as universidades e escolas técnicas, o que faz aumentar o número de estudantes em nível superior. “Nós temos feito o melhor que podemos para dar condições ao fumacense de freqüentar uma Universidade. A qualificação o incentivo necessário os estudantes recebem, e pretendemos continuar fazendo esse trabalho para que cada vez mais o número aumente”, disse a Secretaria da Educação, Claudia Espíndula, que focou os méritos conseguidos por vários estudantes de Morro da Fumaça. “Ajudamos na preparação, e esperamos que esses estudantes consigam um bom trabalho e que atuem na área, se não aqui em outras cidades, já que temos muitos fumacenses que devido à qualificação profissional foram contratados para trabalhar em outros lugares”, finalizou a Secretaria.
Talvez uma explicação para este assunto seja a melhoria da escolaridade. Em tese, esse dado seria positivo. Afinal, com a explosão da oferta de bacharéis, sem que as empresas tenham conseguido aproveitar um mercado mais musculoso, o diploma se desvalorizou.
Tudo somado, o risco é criar a falsa impressão de que não vale à pena estudar. Com a desigualdade dos salários, ter um diploma ainda faz a diferença. Não há, porém, solução para reduzir o desperdício de talentos. Além do crescimento, convém ao nosso país reduzir o custo do emprego que hoje inibe a criação de novas vagas. Qualificadas ou não.
Salvaro participa de encontro do PSDB de Morro da Fumaça
Salvaro agradeceu pela expressiva votação que recebeu no município, na ultima eleição e mostrou-se bastante motivado com o resultado do partido no município.
O encontro teve como objetivo reunir membros do diretório municipal e simpatizantes para uma conversa sobre os possíveis rumos do partido na convenção municipal que ocorre no mês de agosto deste ano.
informações: (48) 9946-5044
INADIMPLÊNCIA PREOCUPA O COMÉRCIO FUMACENSE
Um numero expressivo de inadimplentes no comércio vem preocupando a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Morro da Fumaça, que se reuniu na última quarta feira para discutir o assunto. A maioria das empresas sofre com os devedores, sendo que este é um dos fatores que mais atingem os setores do comércio e de serviços, fazendo com que muitos empresários sintam-se desprotegidos.
Segundo alguns comerciantes os primeiros meses do ano são os que mais crescem o número de devedores. E é justamente nestes meses iniciais que também ocorre queda nas atividades destes setores empresariais, deixando muitos empresários em dificuldades. Assim, o empresário, ciente do aumento da inadimplência no período após as vendas natalinas, ou seja, em janeiro/fevereiro/março, deverá ser mais rigoroso na concessão de financiamentos, parcelamentos e aceitação de cheques.
Mas como lidar com a Inadimplência? CDL expõe dicas aos comerciantes
É preciso antes conhecê-la bem, sabendo quais os fatores que a ocasionaram. A partir daí, deve-se utilizar práticas preventivas, podendo desta forma controlá-la. Dessa maneira, o empresário deve verificar: sazonalidade, ou seja, em que épocas do ano a inadimplência é maior ou menor; número de prestações em atraso; valor médio das prestações em atraso; verificação do tempo de abertura da conta corrente.
Casas populares é realidade em Morro da Fumaça
incidência de pobreza, é considerado uma unidade da federação sem problemas sociais. Tal afirmativa se traduz num equívoco. Embora o Estado não tenha os graves problemas do Norte, Nordeste e do eixo Rio-São Paulo, são expressivos os problemas sociais vividos, principalmente pelas famílias que habitam as periferias urbanas, com destaque para a necessidade habitacional e assentamentos humanos dignos e com uma infra-estrutura adequada.
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Profas realiza arraial para encerrar o semestre
Com uma grande festa julina, o Programa Fumacense de Ação Social (PROFAS), encerrou o primeiro semestre letivo de 2007. O evento aconteceu nas dependências da entidade e contou com a presença de autoridades, professores, convidados e os alunos que fizeram um grande espetáculo, com danças e brincadeiras arrancando sorrisos de todos presentes.Depois de todas as apresentações quitutes da época foram servidos a todos. A diretora da entidade Mary Neuza Espíndula Bif ( Lula), agradeceu a todos que participaram do evento. “É cada vez mais importante que as pessoas colaborem com essas ações, hoje uma grande demonstração de carinho por parte dos visitantes foi dada as crianças, que tenho certeza que saíram satisfeitas e ainda mais alegres”, disse Lula.
Jovens aproveitam a vida na igreja
O mundo atual é desafiador, dinâmico, e é assustadora a rapidez com que ocorrem as mudanças na atualidade. De repente, o jovem se vê perdido, sem saber o que fazer, ou como agir diante de tantas propostas que envolvem sexo, drogas e diversões. A família é preponderante na formação de seu caráter e ideal. O referencial deve ser os pais, mas, na falta deles, ele busca modelos de comportamento no mundo secular, passando a viver completamente fora do padrão bíblico-cristão. Por isso, o papel da Igreja é orientá-lo.
Segundo o Cordenador do grupo que atualmente tem mais de 40 participantes, Luciano Martins, as grandes conquistas, os jovens que fazem parte deste grupo vão levar para a vida. “Para aqueles que pensam que um grupo de jovens é só para fazer oração, deveriam conhecer um grupo desses. Aqui fazemos diversas atividades que incentivam e alegram os integrantes”. Salienta Martins. Que a sete anos faz parte deste movimento e hoje com muita alegria incentiva vários jovens a seguir o caminho que ele seguiu
Fase municipal do Moleque Bom de Bola em Morro da Fumaça
Lions de Morro da Fumaça constrói casas para famílias carentes
Muitas pessoas infelizmente não têm condições de construir suas casas, são famílias carentes que necessitam de ajuda. A partir de uma idéia da primeira dama do município, que resolveu pedir ajuda ao Lions para levantar fundos para construir uma casa na Linha Frasson, a entidade resolveu que não só essa família como muitas outras poderiam ser beneficiadas com o trabalho do grupo.
Morro da Fumaça participa do programa Nacional de Controle ao Tabagismo
risco para várias outras afecções. Cerca de um terço da população adulta mundial é fumante e a taxa de mortalidade anual chega ao número de 10 mil.
Dos cerca de 1,25 bilhões de fumantes no mundo, mais de 30 milhões são brasileiros. O fumo é responsável por 90% dos casos de câncer de pulmão e está ligado à origem de tumores malignos em oito órgãos (boca, laringe, pâncreas, rins e bexiga, além do pulmão, colo do útero e esôfago). Dos seis tipos de câncer com maior índice de mortalidade no Brasil, metade (pulmão, colo de útero e esôfago) tem o cigarro como um de seus fatores de risco.
A má alimentação, consumo excessivo de álcool, exposição excessiva ao sol, exposição ocupacional e comportamento sexual e reprodutivo inadequado concorrem também como importantes fatores de risco de câncer e necessitam de ações específicas para o seu controle. Em virtude disso, o INCA desenvolve o Programa de Controle do Tabagismo e Outros Fatores de Risco de Câncer, que utiliza as três instâncias governamentais - federal, estadual e municipal - para treinar e apoiar os 5.527 municípios brasileiros no gerenciamento e desenvolvimento de ações do Programa nas áreas da educação legislação e economia.
Em Morro da Fumaça, a execução do programa iniciará em agosto, e as pessoas interessadas em participar, podem procurar a Secretária de Saúde do município e se inscreverem. Vale lembrar que durante um mês serão trabalhadas em grupos terapêuticos de quinze participantes, quatro secções com temas diferentes que auxiliarão os fumantes que pretendem deixar de fumar. “Estamos com grande expectativa para este programa, esperamos que as pessoas se interessem e tenho a certeza de que vão estar melhor após esse tratamento”, comentou o Secretario Municipal de Saúde, Fernando de Faveri.
quarta-feira, 18 de julho de 2007
O que os universitários pensam do mercado de trabalho em Morro da Fumaça
E para uma nova geração de universitários o mesmo pode acontecer já que atualmente são mais de quatrocentos jovens cursando uma faculdade ou curso técnico que vale como curso superior. São futuros advogados, mecânicos, eletricistas, professores, psicólogos, jornalistas, publicitários, administradores, fisioterapeutas, enfermeiros, contadores, engenheiros, programadores, pedagogos, entre outros.
A grande maioria ainda não tem emprego e dos que trabalham boa parte não atua na área em que estuda e nem tem visão no mercado fumacense, já que as empresas estão com poucas vagas de emprego em certos setores como, por exemplo, são mais de sessenta universitários estudando em cursos de química, seja engenharia ou industrial, e o mercado de trabalho para esta área está em alta em muitos lugares, no entanto para os estudantes esse mercado é muito pequeno em Morro da Fumaça, e as poucas empresas que investem em profissionais nesse setor já têm seus funcionários atuando, e em alguns casos os que atuam se quer tem uma formação.
Para o universitário Jonas Damiane de Estação Cocal, acadêmico de Química Industrial, a necessidade de conseguir um emprego na área em que estuda vem aumentado à angústia de ter que atuar em outro setor. “Espero que o mercado de trabalho cresça numa proporção que consiga empregar a grande quantidade de pessoas que estão buscando conhecimento nas faculdades ou mesmo em cursos técnicos, para que não seja necessário sair do nosso município. Espero que isso aconteça, e que haja outra visão dos estudantes em nossa cidade.” Comenta Damiane, que atualmente trabalha em uma empresa de Urussanga.
Já para o acadêmico de Engenharia Química, Jorge Bieger, que trabalha há cinco anos em uma confeitaria, a dificuldade de se inserir no mercado de trabalho vem fazendo com que cada vez mais ele pense em deixar o município. “Já rodei toda a cidade em busca de emprego, deixei currículo fiz entrevistas e nada, já estou no oitavo semestre e tenho certeza de que posso fazer muito dentro de uma empresa. Mas, por exemplo, a última empresa em que visitei, vi no laboratório alunos do ginásio trabalhando na área em que pessoas qualificadas poderiam atuar, não que eles não possam fazer esse serviço, mas acredito que os empresários ficam com medo de dar oportunidades para nós, por pensarem que queremos altos salários”, destaca Bieger que ainda comenta que os estudantes precisam de oportunidades.
Para a acadêmica em Turismo e Hotelaria, Mônica Parise, que além de cursar a faculdade fez cursos de inglês, espanhol e italiano, este último realizado na Itália que proporcionou a ela, não só entender a língua, mas falar fluentemente o idioma dos colonizadores de Morro da Fumaça é praticamente impossível atuar na sua área na cidade. “O curso tem mostrado muito pra mim, e me passado muito conhecimento, porém sempre pensei em atuar na minha cidade, mostrar a cultura, os valores e aquilo que Morro da Fumaça tem de bom, mas fui procurar a Secretária de Turismo para me informar do mercado de trabalho aqui, da possibilidade de fazer um estágio, e me disseram que, como não há um profissional para orientar, não há como fazer esse trabalho”, disse Mônica que apesar do difícil mercado de trabalho tem feito diversos cursos extras para se aperfeiçoar e quem sabe futuramente aplicar em Morro da Fumaça o seu conhecimento.
A maioria dos estudantes tem uma visão parecida em relação ao seu futuro na cidade. Estudar trabalhando longe de sua área de especialização e depois trabalhar fora da cidade, já que o mercado de trabalho não poderá sustentar o grande número de profissionais.
Nova diretoria assume Lions de Morro da Fumaça
Cerãmicas da região buscam alternativa para reeducação ambiental
Solidariedade marcou o sábado dos fumacenses
A III Feijoada Solidária de Morro da Fumaça que ocorreu no último sábado (07/07/07) no salão paroquial levou um grande número de pessoas, que com a compra das camisetas vão contribuir com as entidades do município para reverter à arrecadação, em uma máquina para fabricar fraudas descartável.
Estiveram presentes no evento autoridades, como os deputados federais Edinho Bez e Acélio Casagrande, os estaduais Ronaldo Benedet e Valmir Comin, de Criciúma o vice-prefeito Gelson Fernandes e o vereador Vanderlei Zilli. Um ponto marcante do evento que foi animado por bandas locais, foi à hora em que o deputado estadual Valmir Comin pediu para as entidades enviarem um projeto da maquina de fraldas que ele retornará 3.000,00 de subvenção social para que a tão sonhada máquina vire realidade
De braços abertos, prefeito, vice, vereadores e secretários de Morro da Fumaça receberam os visitantes de várias cidades de Santa Catarina, outros estados e também três americanos que fazem intercâmbio cultural no Brasil. Segundo o Secretário de Saúde Fernando de Faveri com o sucesso absoluto está garantida a IV Feijoada Solidária no próximo ano.sexta-feira, 6 de julho de 2007
Jubileu de Prata do Pe. Orlando Cechinel
A história de Orlando Cechinel
Descendente de imigrantes italianos, Orlando Cechinel nasceu no dia 13 de junho de 1950. É o segundo, dentre seis filhos do casal Antônio e Teresa Cechinel. Iniciou seus estudos no Grupo Escolar Professor Padre Schuler, em Cocal do Sul, dando seqüência ao curso ginasial, no Ginásio Normal Joaquim da Silva Ramalho, anexo ao Colégio Schuler. Jovem, estudioso e habilidoso com as ferramentas, ingressou em 1963 na Cerâmica Eliane na função de mecânico de manutenção.
Em 1973, retorna aos estudos no Colégio Madre Teresa Michel, em Criciúma, cursando o segundo grau. Em 1976, incentivado pelo Padre Cônego João Dominoni, dá seus primeiros passos rumo ao sacerdócio, no Seminário Nossa Senhora de Fátima, em Tubarão, onde dá início a faculdade de Filosofia na Fundação Educacional do Sul de Santa Catarina, FESSC, hoje Unisul. Neste período, já realizava atividades na Paróquia de Cocal do Sul.
Em 1979, inícia o Curso de Teologia, no Instituto Teológico de Santa Catarina, em Florianópolis. Realizava suas atividades pastorais na Paróquia de Nossa Senhora da Conceição em Imbituba e, em 1981 em São Pedro de Alcântara, na região da grande Florianópolis. No dia 04 de dezembro de 1981, Dom Osório Beber, então Bispo de Tubarão realizou a Ordenação Diaconal de Orlando Cechinel, no ITESC. Neste período, realizava atividades pastorais na paróquia de Campinas, São José.
No dia 03 de julho de 1982, na Igreja Matriz Nossa Senhora da Natividade, em Cocal do Sul, Dom Osório Beber ordena Padre Orlando Cechinel que, no dia seguinte, presidiu sua primeira Missa em sua terra natal, sendo motivo de muita alegria para todos. Fiel as suas raízes, Padre Orlando sempre presidia as missas de Natal na Cerâmica Eliane. No mesmo ano, Monsenhor Agenor Neves Marques, vigário de Urussanga, solicitou ao bispo um padre para auxiliá-lo, devido a sua idade avançada e as freqüentes crises de asma. Assim, Padre Orlando Cechinel é designado vigário cooperador da Paróquia de Urussanga, sendo que na viagem, foi escoltado por mais de 900 motociclistas que reuniram-se em frente ao Paraíso da Criança, a Esplanada do Céu como dizia Padre Agenor, presidindo ali, uma Missa campal. Padre Orlando foi recebido com grande festa por toda a comunidade de Urussanga. Assumiu boa parte das atividades da paróquia, entre elas, a co-apresentação do programas na Rádio Marconi.
Em 1986, foi nomeado Pároco da Igreja São Cristóvão, em Treze de Maio, retornando no mesmo ano para Urussanga, junto ao Padre Agenor. Também participou de missões nas aldeias indígenas pelo Brasil. De 1988 até 19 de fevereiro de 1994, Padre Orlando Cechinel foi designado Pároco da Paróquia São Gabriel Arcanjo, em Pedras Grandes. Lá, teve sua passagem marcada por seu entusiasmo nas celebrações e nas festas.
No dia 20 de fevereiro de 1994, foi assumiu como Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Salete, no bairro Próspera, em Criciúma. Sua passagem pela, foi marcada pela maciça participação do povo prosperano na igreja, onde reunia grande número de fiéis. No ano de 2000, foi a vez de Morro da Fumaça ser abençoada com a vinda de Padre Orlando. Como Pároco da Paróquia São Roque, recebeu do Bispo a missão de integrar comunidade e igreja. Sua dedicação em prol dos paroquianos, em especial aos doentes e idosos, é uma marca de sua trajetória de vida que tem como lema: “Ai de mim se eu não evangelizar”.
Padre Orlando, que Maria, a mãe carinhosa, a mãe bendita, nos abençoe em nossa caminhada para Deus. E digamos todos juntos: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Amém!
COLABORAÇÃO: CLAUDIO FERNANDES